terça-feira, 20 de setembro de 2011

sexta-feira, 10 de junho de 2011


Camuflagem

Tirei essa foto hoje (10/06/2011) de manhã no meu quintal...
É incrível como essa borboleta se camufla na pedra!!!
Linda!



sábado, 28 de maio de 2011

Meu outro sobrinho: Scoot...
 

Gambá (de guámbá, o ventre aberto, a barriga oca por causa da bolsa onde cria os filhos[carece de fontes]) é o nome popular de um mamífero marsupial típico das Américas. É um dos maiores marsupiais da família dos didelfídeos, pertencentes ao gênero Didelphis, que habitam do sul do Canadá à Argentina e são onívoros. Na natureza têm como principal predador o gato-do-mato (Leopardus spp.), enquanto nas cidades são freqüentemente atropelados por terem a visão ofuscada pelos faróis e por terem pouca mobilidade – exceto nas árvores. São ainda confundidos por vezes com o cangambá (Mephitis mephitis), que embora se assemelhe, não é um marsupial, mas sim um mustelídeo.

Características

com a cauda que chega a medir 40 cm, com um corpo parecido com o rato, incluindo a cabeça alongada, mas com uma dentição poliprotodonte (fórmula dental: 5/4, 1/1, 3/3, 4/4 = 50). A cauda tem pêlos apenas na região proximal, é escamosa na extremidade e é preênsil, ou seja, tem a capacidade de enrolar-se a um suporte, como um ramo de árvore. As patas são curtas e têm 5 dedos em cada mão, com garras; o hálux (primeiro dedo das patas traseiras) é parcialmente oponível e, em vez de garra, possui uma unha,têm marsúpio e,ao contrario da maioria dos marsupiais,sua cauda é menor que seu corpo Os gambás são animais com 40 a 50 centímetros de comprimento, sem contar

[editar] Reprodução

Gambá fêmea, com a bolsa marsupial cheia de filhotes
Os gambás podem reproduzir-se três vezes durante o ano, dando 10 a 20 filhotes em cada gestação, que dura 12 a 14 dias. Como nos restantes marsupiais, ao invés de nascerem filhotes, nascem embriões com cerca de um centímetro de comprimento, que se dirigem para o marsúpio, onde ocorre uma soldadura temporária da boca do embrião com a extremidade do mamilo. Os filhotes permanecem no marsúpio até 4 meses e, quando crescem mas não são ainda capazes de viver sozinhos, são transportados pela mãe em seu dorso. Em cativeiro, o período de vida é de 2 a 4 anos.

Comportamento

Os gambás não vivem em grupos, mas na época da reprodução eles formam casais e constroem ninhos com folhas e galhos secos em buracos de árvores.
Seus hábitos são noturnos, por isso, quando começa escurecer, o gambá sai de seu abrigo para caçar e coletar alimentos. Sendo um animal onívoro, se alimenta praticamente de tudo, como: raízes, frutas, vermes, insetos, moluscos, crustáceos (caranguejos encontrados em zonas de manguezais), anfíbios, serpentes, lagartos e aves (ovos, filhotes e adultos).
Embora possuam uma grande diversidade de presas, os gambás são animais de movimentos lentos e de pouca agilidade, exceto para trepar em árvores, utilizando a cauda preênsil.

Distribuição geográfica

Gambá da América do Norte, com pelagem de inverno
Os gambás podem ser encontrados em várias regiões das Américas, desde o Canadá até a Argentina. No território brasileiro há pelo menos quatro espécies:
  • Didelphis aurita - Gambá-de-orelha-preta: em todo o Estado de São Paulo, principalmente nas regiões de Mata Atlântica deste e dos estados próximos; ocorre também no norte do Rio Grande do Sul e Amazônia;
  • Didelphis albiventris - Gambá-de-orelha-branca: Brasil Central, especialmente no Estado de São Paulo e no Rio Grande do Sul; também endêmico no Nordeste, especialmente Pernambuco, onde é denominado timbu;
  • Didelphis marsupialis – Gambá-comum: Desde o Canadá ao norte da Argentina e Paraguai; no Brasil, principalmente na região amazônica
  • Didelphis paraguaiensis - Rio Grande do Sul e Mato Grosso, podendo também ser encontrado no Paraguai.
  • Didelphis virginiana - Gambá-da-Virgínia: desde o Canadá ao norte da Argentina.

Variedade de nomes

O gambá também chamado mucura (Amazônia e Brasil meridional), sarigué, sariguê, saruê ou sarigueia (Bahia), timbú ou cassaco (Pernambuco ao Ceará), micurê (Paraguai e Mato Grosso) ou opossum (Estados Unidos da América).
O nome gambá tem origem na língua tupi-guarani, onde "gã'bá" ou "guaambá" significa uma mama oca, uma referência ao marsúpio, a bolsa ventral onde se encontram as mamas e onde os filhotes vivem durante parte de seu desenvolvimento.

Espécies

  • Didelphis albiventris Lund, 1840 - Gambá-de-orelha-branca
  • Didelphis aurita Wied-Neuwied, 1826 - Gambá-de-orelha-preta
  • Didelphis imperfecta Mondolfi e Pérez-Hernández, 1984
  • Didelphis marsupialis Linnaeus, 1758 - Gambá-comum
  • Didelphis pernigra J.A. Allen, 1900
  • Didelphis virginiana Kerr, 1792 - Gambá-da-virgínia
  • Didelphis solimoensis

Curiosidades

O gambá é o ator principal de muitos fatos e ditos populares da cultura brasileira. Um dos aspectos mais marcantes é o líquido fétido produzido pelas glândulas axilares, utilizado pelo animal como defesa. Na fase do cio, a fêmea costuma exalar este odor para atrair os machos. Outra estratégia para escapar dos perigos é o comportamento de fingir-se de morto até que o atacante desista. O gambá tem especial predileção por sangue, por isso é conhecido como sanguinário.
A espécie D. marsupialis foi o primeiro marsupial a ser conhecido pelos europeus. Segundo a História da América, Vicente Yáñez Pinzón foi quem, em 1500, levou este animal para a Europa, o que causou estranheza, uma vez que os marsupiais na Europa tinham sido extintos no período terciário, há mais de 60 milhões de anos.
Alguns gambás são imunes ao veneno de serpentes, incluindo as jararacas (Bothrops sp.), cascavéis (Crotalus spp.) e corais (Micrurus spp.), podendo atacá-las pela cabeça e ingeri-las pela mesma. Segundo um estudo científico, a dose letal em um experimento com gambás foi de 660 mg de veneno, o que corresponde a uma dose 4.000 vezes superior a suportada por bovinos de 400 kg.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Foto da Semana

HUMOR DE CÃO

 Estudo mostra que cachorros podem ser pessimistas  

• O pessimismo não é um traço de personalidade somente dos seres humanos.
Pesquisadores ingleses concluíram que alguns cães têm tendências depressivas, enquanto outros são mais animados e dispostos.

    “Sabemos que os estados emocionais das pessoas afetam seus julgamentos e que pessoas felizes provavelmente julgam uma situação ambígua de maneira positiva.
O que o nosso estudo mostra é que isso se aplica de forma similar aos cachorros. ”
(disse o professor Mike Mendl, autor do estudo e presidente do departamento de bem-estar e comportamento animal da Universidade de Bristol.)
      Para chegar a essa conclusão,Mendl fez um teste em que treinava cachorros para identificar que tigelas em um canto de uma sala continham comida,enquanto que outras no canto oposto estavam vazias.
      Em seguida,os pesquisadores tiraram os potes dos cantos e colocaram em pontos neutros do cômodo.
      Assim como as pessoas,os cães mais “otimistas” corriam em direção à tigela,na expectativa de encontrar comida.Já os pessimistas hesitavam ou corriam mais devagar.
      Além disso,o estudo apontam que cães mais pessimistas se comportam mal quando deixados sozinhos,latindo e mostrando estarem preocupados.
      Segundo Mendl,os donos podem ajudar e não devem ignorar o problema.É possível reconhecer os sintomas e buscar tratamento veterinário.
      O estudo analisou 24 cachorros em dois centros de animais do Reino Unido e foi publicado na revista científica “Current Biology”

Fonte blog Vida de cão e Gato, no endereço HTTP://extra.globo.com/blogs/caoegato/

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011


FOTO DA SEMANA
Esse é o meu bebê...Sansão!







LAGARTAS
.
Na linguagem vulgar, chama-se lagarta ao primeiro estágio larval dos insetos da ordem lepidoptera. Têm o aspecto de vermes, por vezes segmentados e com os rudimentos dos três pares de patas característicos dos adultos. O estado seguinte chama-se pupa e geralmente forma-se dentro dum casulo.
Geralmente, as lagartas alimentam-se vorazmente e podem atingir tamanhos de mais de 10 cm, embora o inseto adulto 
raramente chegue a essas dimensões. Algumas alimentam-se de folhas de plantas e podem constituir uma praga nas culturas e jardins. Outras desenvolvem-se dentro de frutos em maturação – a mãe co loca os ovos dentro do ovário da flor e a larva alimenta-se do pericarpo ou mesmo da semente. Noutros casos, os ovos podem ser colocados por baixo da pele dum animal vivo e as lagartas parasitam-no. As lagartas das moscas alimentam-se de animais mortos ou de dejectos – são detritívoras.
Há no Brasil lagartas, denominadas taturanas assassinas, cujo veneno pode levar à morte.
No entanto, nem todas as lagartas são prejudiciais – quer ao homem, quer aos ecossistemas. O bicho-da-seda, por exemplo, é a larva que, ao passar a pupa, constrói o seu casulo com seda. Muitas lagartas fazem parte da alimentação de vários povos.
À medida que cresce, a lagarta muda de pele algumas vezes. O período entre duas mudas é chamado ínstar. A lagarta deixa de se alimentar no último ínstar, esvazia o estômago, fixa-se e sofre a última muda, da qual surge a pupa ou crisálida
Por se moverem de forma semelhante, chamam-se lagartas às cintas metálicas (ou "esteiras") que unem as rodas dos veículos que requerem alta capacidade de tracção, como por exemplo os tractores utilizados na construção de estradas e terraplenagem, certos veículos militares como os tanques, etc.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011


Foto  da  semana:

Yorkshire Terrie


 
Esse é o Benny
Meu sobrinho.





        
Eu e Benny


Yorkshire Terrier




Nome original
Yorkshire Terrier
Outros nomes

País de origem
Reino Unido, Escócia

Padrão FCI
Grupo: 3
Seção: 4
Terriers de companhia, e cão de alerta
Número #86 - 29/10/2003
Não é reconhecida oficialmente
Esta raça está extinta
Variedades

Notas

Yorkshire é uma raça canina de pequeno porte da família dos terriers.
O yorkshire, de padrão reconhecido hoje, é um cão de pequeno porte, cujo peso não deve ultrapassar 3,1 kg. Seu pêlo é comprido, sedoso e perfeitamente reto, sem ondulações.
A coloração, ao longo do tronco, é azul-aço (cor entre o preto e o prata) e fulvo (castanho intenso e brilhante) no rosto, patas e peito. A coloração castanha clareia no trajeto da raiz às pontas. Já a azul-aço deve ser no mesmo tom em todo seu comprimento, sendo mais escura apenas na extremidade da cauda, jamais mesclados de pelos fulvos. Seus olhos são redondos, bem acomodados, escuros e brilhantes. Suas orelhas devem ser eretas, pequenas, bem inseridas e em forma de V. Eles ainda têm a trufa preta e o focinho curto.

Apesar de pequeno, o yorkshire tem por característica a atividade. Ele é também considerado um bom cão de companhia. Negativamente, a raça possui também por característica, alguns problemas ósseos, apresentando, em escala variada, os sintomas.

Origem e evolução



Huddersfield Ben e Katie: Imagem de 1870, pouco depois da primeira aparição de um exemplar da raça, apresentada à nação inglesa.
O surgimento desta raça está atrelado a fatos históricos ocorridos na Grã-Bretanha, mais precisamente na Escócia, antes de seu reconhecimento oficial. Ao fim do século XI, servos e trabalhadores adquiriram a permissão de criarem cães, porém, seu tamanho não deveria ultrapassar o de um aro metálico de sete polegadas de diâmetro, o que acredita-se ter sido possível fator para o início dos cruzamentos artificias que deram origem às raças posteriormente chamadas de terriers. Nessa época, o cão que passasse sem problemas por este aro, era considerado pequeno o suficiente para não caçar, já que a classe servil à qual perteciam seus donos não tinham o direito à caça de subsistência.
Até o século XVIII, a maioria dos britânicos trabalhava na agricultura, mas com o advento da revolução industrial houve grandes mudanças na vida familiar e muitos, ao lado de seus cães, deixaram o campo para transferirem-se ao Condado de Yorkshire, onde cresceram pequenas comunidades ao redor das minas de carvão, dos moinhos têxteis, e das indústrias de lã. Mais diretamente ligado ao surgimento dos yorkshires, dita uma raça relativamente recente, estão os cruzamentos entre vários cães de pequeno porte já conhecidos desde então, que se aglomeraram junto a seus donos, próximos a estes centros de trabalho. De todas as teorias sabidas, a mais aceita fala de cruzamentos naturais entre black and tan, skye terrier, dandie dinmont e até mesmo maltês, todas tradicionamente conhecidas como caçadoras em tocas, presentes nas regiões de Manchester e Leeds, ocupadas pelo novo cenário surgido, o crescimento urbano.
Nessas comunidades, em destaque a composta pelos operários de West Riding, passaram a serem vistos não apenas como companhia em casa e nas minas de carvão, mas como úteis na caça aos roedores que se escondiam por baixo dos terrenos das casas, e nas competições de bar, nas quais estes caninos disputavam o posto de maior matador em apostas para posteriormente serem vendidos como valiosas peças. Bem sucedido como companheiro e caçador, chamou a atenção de criadores que, entusiasmados, iniciaram um novo processo seletivo, na busca de um melhoramento do padrão e das características de beleza e como rateiro. Estes processos iniciais, acredita-se, foram os que geraram o primeiro cão projetado e produzido com sucesso, cujo comportamento deveria ser corajoso, o tamanho diminuto e a aparência bela. Fisicamente estes cães acabaram por pesar entre 5 e 7 kg e tinham o pêlo macio e rajado como visto na raça moderna. 


Exemplar do século XX. Estes já apresentavam-se menores e de pêlo mais liso que seus representantes anteriores.
À criação da específica raça, dá-se o crédito ao cavalheiro inglês Peter Eden, um notável criador da época e respeitado juíz de competições oficiais. De sua posse faziam parte exemplares de palagem longa e acetinada azul e fulva, bem como o ancestral de um dos mais conhecidos yorkshires de exposição da época, além de ter-lhe sido atribuído o primeiro registro de um yorkshire no Livro de Criação, sob o nome "terrier escocês de pêlo curto e yorkshire". No século seguinte ao início do êxodo para as cidades, por volta do ano de 1861, o yorkshire foi apresentado pela primeira vez à nação inglesa, em Birmingham, quando desfilou como variedade especial de uma outra raça. Alguns anos mais tarde, apareceu em sua primeira exposição canina, foi reconhecido como raça pelo American Kennel Club ,e inserido no Britsh Kennel Club sob o nome de yorkshire terrier, cujo primeiro padrão previa dois grupos distintos: um para os exemplares de até 2,3 kgs, preferidos para companhia, e outro para os de até 6 kgs, prediletos para a caça aos roedores. Em 1898, teve o primeiro clube restritamente da raça criado.
Ao fim da Era vitoriana, atingiu ascenção social por ter sido escolhido pela rainha Vitória como seu cão de estimação, passando então a figurar como companhia das senhoras aristocratas e da alta burguesia, que ornamentavam seus animais de acordo com o modelo da roupa que usavam no dia. Nesse momento, o ora caçador eficiente, tornou-se em definitivo um cão de companhia de luxo, como visto modernamente ao lado de celebridades. Foi devido ao seu diminuto tamanho - ele é o menor de todos os terriers e aparente fragilidade, que o yorkshire, quase sempre chamado de york, manteve sua popularidade no mundo, sendo frequentemente escolhido por pessoas que moram em locais pequenos e apartamentos para serem suas companhias. Em adição ao seu tamanho, sua personalidade também o colocou ao lado de donos que ocupam grandes mansões, não o limitando então, a reduzidos espaços.
O yorkshire terrier como conhecido nos dias mais próximos difundiu-se por todo o mundo. Em 1932, apenas trezentos foram registrados no Kennel Clube Britânico, ao passo que em 1957, este número subiu para 2 313 e em 1970 chegou a ser a raça mais popular da Inglaterra. Na década de 1990, atingiu o ápice de exemplares em lares, ao atingir os 25 665. Contudo, este número reduziu-se próximo da metade em apenas quatro anos. No ano de 2009, foi eleita uma das dez raças mais populares do mundo, em pesquisa ressaltando seu temperamento corajoso, seu companheirismo e o seu tamanho, próprios para companhia sem restrição de idade.

História recente

A primeira aparição nas exposições foi em 1861, em Birmingham. A primeira inscrição no livro de registros do Kennel Clube foi feita em 1886. Assim, sua história atual tem mais de cem anos. Em 1898, o Kennel Club da Inglaterra, que acabava de ser criado, reconheceu-o com o nome de Yorkshire Terrier.

Os primeiros cães e seus criadores

Em 1874, os primeiros yorkies foram registrados no livro do Kennel Clube Britânico. Eles foram chamados de "Terriers Escoceses de Cabelo Quebrado" ou "Yorkshire Terrier", até que em 1886, o Kennel Clube Britânico reconheceu o Yorkshire Terrier como uma raça individual. O primeiro clube da raça Yorkshire Terrier foi formado em 1898.
Durante estes primeiros anos, quem grandemente influenciou a raça foi a Senhora Edith Wyndham-Dawson, que por um tempo foi secretária do Clube Yorkshire Terrier, e trabalhou desde então pela melhoria da raça. Depois, a Senhorita Palmer que era a empregada do canil da Senhora Edith, começou seu próprio canil de yorkies, sob o "prefixo de Winpal". Quando a Senhora Edith retornou à Irlanda, pelo começo da Primeira Guerra Mundial, a Senhorita Palmer foi trabalhar para a Sra. Crookshank do prefixo Johnstounburn, um nome com uma longa lista de campeões, que atualmente estão aos cuidados de Daphne Hillman, uma entusiasta deste prefixo - o utilizando ainda junto com o seu próprio prefixo de Yorkfold.
Outros nomes também trabalharam arduamente nestes primeiros tempos para a melhoraria da raça. A evolução deve-se a estes primeiros criadores, que se tornaram os fundadores de vários canis na América do Norte e em outros lugares.
O yorkshire terrier atual difunde-se por todo o mundo. Em 1932, somente 300 yorkies foram registrados no Kennel Clube Britânico. Já em 1957, o número chegava a 2.313, e na década de 1970, os yorkies já eram a raça mais popular na Inglaterra. Esta tendência continuou até a década de 1990 com um número de registros de 25.665 yorkishires. Porém, esta tendência começou a declinar, e em 1994 havia 12.343 inscrições, com o yorkie sendo a 7ª raça mais popular.
O yorkshire terrier mais famoso dos tempos modernos no Reino Unido, foi o CH Blairsville Royal Seal. Ele veio do CH Beechrise Surprise e sua dam CH Blairsville Most Royale. Este animal era popularmente conhecido como Tosha, apelido dado por seus admiradores. Ele foi criado pelo seu proprietário o Sr. Brian Lister e sua esposa, Rita. Durante sua carreira de exposições, Tosha ganhou 50 CCs, todos sob juízes diferentes. Ele foi Best in Show doze vezes e dezesseis vezes reserva de Best in Show. Tosha levou 33 prêmios de Melhor de Grupo e foi reserva de Best in Show em Cruft´s em 1978, assim como sua dam tinha sido antes dele. Tosha foi o Top Dog, de todas as raças, durante dois anos consecutivos. Ele se tornou o antepassado de muitos campeões, e ainda se caracteriza como um diferencial nos pedigrees de muitos yorkies atuais.
Quando Royal Seal morreu, aos quinze anos, em 1988, o registro de maior número de CCs da raça foi quebrado por Osman Sameja's CH Ozmilion Dedication Jamie, que terminou sua carreira de exposições com 52 CCs, embora não todos de juízes diferentes. Jamie também possui dois títulos de campeão de todas as raças e seus prêmios no grupo de Toy dogs o ajudaram a ganhar o título de Top Dog em 1987. O canil de Ozmilion é o Canil de yorkshire terrier que ocupa o topo de todos os tempos e mantém o recorde de registros de maior número de campeões produzidos.

A raça na América do Norte

Alguns dos primeiros canis americanos mais notáveis são Janet Bennet e Joan Gordon (Wildweir), que importaram muitos yorkies ingleses, inclusive das linhas de Johnstounburn, Haringay e Buranthea. Os canis de Mayfield-Barban, possuídos por Anne Seranne e Barbara Wolferman, também fizeram muito para melhorar a raça.
Outro cachorro que teve influência significativa para os yorkies norte-americanos foi o CH Finstal Royal Icing, criado por Sybil Pritchard no Reino Unido e exportado para os canis de Jentre, depois que Sybil morreu. Ele é proveniente do CH Finstal Johnathan, que ainda tem sua linhagem premiada na Grã-Bretanha atualmente.
Atualmente, o yorkshire terrier também é muito popular na América do Norte. Em 1992, os yorkies classificavam-se como os de número catorze na lista do AKC das raças mais populares, com 39,904 registros. Em 1994 eles subiram para a 11º colocação, embora as inscrições tivessem caído para 38,626. Deve-se isso ao fato de, globalmente, os registros AKC terem diminuído entre todas as raças populares.

Características

Personalidade




Apesar do pequeno tamanho, o yorkie pode ser um cão muito ativo e independente. Baseando-se nisso, pode-se dizer que a melhor posição do yorkie seja perto do dono, mas não subjugado e em seu colo, ainda que alguns tenham particular predileção ao colo, principalmente quando em tempo de frio. Passear ou viajar com a "família" também deixa um Yorkie feliz, pois não se contenta em ser somente companhia, querendo compartilhar de todos os momentos.
O yorkshire possui um caráter doce e sociável, que permite levá-lo a todos os locais sem inconvenientes. Seu temperamento carinhoso e afável o torna um grande companheiro, divertido e devoto, para com aqueles que o cercam, particularmente seu dono, de quem adora receber todas as atenções. Devido a este apego, o yorkie tem por hábito andar atrás do dono, onde quer que ele vá.

Pelagem


A maior dificuldade em criar o yorkshire para competições, segundo os criadores, é obter a coloração correta da pelagem, pois as maiores pontuações dessa raça, referem-se a coloração. Por definição, o yorkshire deve ter duas cores: o azul-aço escuro (cinza-brilhante quase preto tendendo ao azulado) e o fulvo (amarelo-tostad), atentando para o fato de que as cores não devem se mesclar.
O azul-aço não deve ser escuro demais a ponto de parecer preto, e nem claro, aparentando prateado. Já os pelos fulvos, são levemente mais claros nas pontas que nas raízes e produzem um colorido dourado. Cabe ressaltar que a CBKC não se opõe à utilização do termo castanho em substituição ao fulvo na emissão de pedigrees. Apesar do padrão da raça indicar o fulvo, ao longo do tempo, pode-se verificar que, em relação a esta designação, já existiram outras variações, tais como o caramelo e o dourado.

Características físicas

 

- O yorkshire terrier é um cão de porte pequeno de origem escocesa.
- O peso dos cães desta raça varia entre 3,5 e 4 quilos.
- A pelagem destes animais caracteriza-se por ser lisa, fina,, brilhante e longa.
- A cor do yorkshire terrier é "azul aço" com partes loiras (cabeça, pernas, peito).

Comportamento e temperamento

 - O yorkshire terrier é uma raça de cão ativa e participativa.

- Possui um comportamento carinhoso e doce .
- É muito sociável, tornando-se um grande companheiro dos integrantes da família.
- Adora brincar e participar de atividades divertidas.
- Gosta de receber atenção, principalmente do dono.
- Um comportamento típico desta raça é o andar atrás do dono.
- Quando recebe atenção, costuma retribuir com atitudes amáveis.
- Adapta-se facilmente em locais pequenos como, por exemplo, apartamentos e casas sem quintal.